Todos conhecem algumas caracteristicas comuns às
"autoridades" em exercício de mandato (ou de poder?). Quase sem
excessão, seu modo de "servir" à sociedade é muito raramente
executado como serviço, como submissão natural e expontânea à verdadeira fonte desse
poder: o povo.
Ao contrário, esses "poderosos"
excedem-se quase sempre, no desplante, no desrespeito, na desconsideração, no
desinteresse, na presunção e na arrogância. Ou na desonestidade e pilantragem
libertinamente assumidas!
Daí, ser comum o desvio de seu papel
constitucional, produzindo situações desconfortáveis e constrangedoras,
violando leis que regulam seu mandato e normatizam seu compromisso legal.
Este caso da Egesa, via Empreendimento
"Parques do Vale", em toda a sua duração (mais de 3 anos), ilustra razoavelmente
algumas dessas características.
Em que, via de consequência, notam-se conflitos
de entendimento e resistência, quando o cidadão pensa poder exercer com naturalidade seu direito
constitucional.
Daí, não haver outro caminho senão o confronto,
o desafio à verdade e à decência.
Veja aqui alguns exemplos (menos inquietantes,
porque via burocracia formal praticada no meio legal):
01 A Lei dos Loteamentos
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